Castas pelo mundo

Quando começamos a beber vinho, travamos os primeiros contatos com as diferentes castas espalhadas pelo Mundo. Devem existir mais de 3.000 variedades de uvas viníferas distribuídas pelos quatro cantos da Terra. As mais conhecidas e que estão presentes na maioria dos supermercados e cardápios de restaurantes são de origem francesa: Tintas (cabernet sauvignon, merlot, syrah ou shiraz, carménère, malbec, pinot noir, cabernet franc, tannat e petit verdot); brancas (chardonnay, sauvignon blanc, chenin blanc, pinot gris e sémillon). Também famosas e bem degustadas, temos as italianas: Sangiovese, nebbiolo e bonarda; as espanholas: Tempranillo e garnacha ou granache; as portuguesas: Touriga nacional e trincadeira (tintas), alvarinho, moscatel e encruzado (brancas) e as brancas alemãs: Gewürtztraminer e riesling. Não nos esqueçamos das também bem interessantes zinfandel americana e a pinotage sul africana.
Elas podem estar presentes nas garrafas sozinhas ou em mais de 85% da composição, quando os vinhos são chamados de varietal; ou em "cortes" (também conhecido como "assemblage"), sendo as castas misturadas, obtendo teoricamente o melhor da característica de cada uva. No Velho Mundo, a maioria dos vinhos é feita no método de assemblage, principalmente em Portugal e França (exemplo do corte bordolês, que é feito geralmente com cabernet sauvignon, merlot, cabernet franc e petit verdot).
Os  varietais são mais comuns no Novo Mundo, onde os vinhos são mais alcoolicos e frutados.
O mais importante é experimentar de tudo para tirar as nossas próprias conclusões...



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