A diversidade aromática de um vinho, principalmente daqueles mais estruturados é inquestionável, mas acho que devemos, pelo bem da credibilidade do mundo do vinho, evitar "delírios" ou cretinices que só ridicularizam o ritual de degustação de um bom fermentado de uva. Vejam o que o dito "renomado" sommelier canadense Guénael Revel escreveu na edição do seu "Guide des Champagnes et des Autres Bulles - Revel 2012" sobre o espumante da Casa Valduga, o Maria Valduga...
-"Raro e de prestígio, com sabores atraentes de TORTA DE AMÊNDOAS (sic) , BOLO DE LIMÃO (sic) e frutas cristalizadas"... Será que ele estava com fome ?
Menos Revel, por favor!
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